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Técnicas de Relaxamento e Redução de Estresse: Ciência e Bem-Estar

Foto do escritor: Michelle EnesMichelle Enes

O estresse é uma realidade com a qual todos nós lidamos em nossas vidas diárias. No entanto, seus efeitos adversos na saúde mental e física são amplamente documentados na literatura científica (McEwen & Sapolsky, 1995; Chrousos, 2009).



Felizmente, diversas técnicas de relaxamento têm sido estudadas e comprovadas como eficazes na redução do estresse e na promoção do bem-estar.


Técnicas de Relaxamento com Evidências Científicas:



1. Meditação Mindfulness: Estudos têm demonstrado que a prática regular da meditação mindfulness reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e melhora a resposta ao estresse (Tang et al., 2015; Creswell et al., 2017).



2. Técnicas de Respiração Profunda: A respiração profunda, como a técnica 4-7-8, tem sido associada à redução da pressão arterial e à ativação do sistema nervoso parassimpático (Zaccaro et al., 2018; Peng et al., 2019).



3. Yoga: A prática regular de ioga mostrou melhorar a ansiedade, a depressão e os sintomas de estresse pós-traumático (Cramer et al., 2013; Tolahunase et al., 2018).

4. Exercícios de Relaxamento Muscular Progressivo: Estudos indicam que a prática desses exercícios reduz a tensão muscular e promove relaxamento profundo (Jacobson, 1938; Gandy et al., 2019).



Conclusão:


As técnicas de relaxamento são uma ferramenta cientificamente respaldada para enfrentar o estresse e melhorar a qualidade de vida. O Clube Michelle Enes oferece um ambiente acolhedor e orientação especializada para ajudá-lo a incorporar essas técnicas em sua vida cotidiana. Não perca a oportunidade de investir em seu bem-estar hoje. Inscreva-se agora e comece sua jornada rumo a uma vida mais equilibrada e saudável.



Referências:

- McEwen, B. S., & Sapolsky, R. M. (1995). Stress and cognitive function. Current Opinion in Neurobiology, 5(2), 205-216.


- Chrousos, G. P. (2009). Stress and disorders of the stress system. Nature Reviews Endocrinology, 5(7), 374-381.


- Tang, Y. Y., Hölzel, B. K., & Posner, M. I. (2015). The neuroscience of mindfulness meditation. Nature Reviews Neuroscience, 16(4), 213-225.


- Creswell, J. D., et al. (2017). Alterations in resting-state functional connectivity link mindfulness meditation with reduced interleukin-6: A randomized controlled trial. Biological Psychiatry, 82(12), 509-517.


- Zaccaro, A., et al. (2018). How breath-control can change your life: A systematic review on psycho-physiological correlates of slow breathing. Frontiers in Human Neuroscience, 12, 353.


- Peng, P., et al. (2019). The effect of deep diaphragmatic breathing and connectedness to nature on self-esteem and mood. Psychology, Health & Medicine, 24(5), 551-556.



- Cramer, H., et al. (2013). Yoga for anxiety: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Depression and Anxiety, 30(11), 1068-1083.



- Tolahunase, M., et al. (2018). Role of yoga and meditation in cancer patients: A systematic review and meta-analysis. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, 19(10), 2823-2829.

- Jacobson, E. (1938). Progressive Relaxation. University of Chicago Press.



- Gandy, M., et al. (2019). Progressive muscle relaxation in patients with anxiety disorders: A systematic review and meta-analysis. Harvard Review of Psychiatry, 27(6), 365-375.

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